“Fazer qualquer coisa em demasia, mata. Estamos constantemente a dançar com a morte. Mas é suposto a vida ser divertida, portanto mais vale aproveitar o passeio.”
Publicado no dia 7 de Janeiro de 2023
Phant8m BONEHEAD, BONEHEAD, e OG SliM são alguns dos vários alter-egos que culminaram no Bone Slim. Este misterioso artista inglês que nunca larga a sua máscara é conhecido por elaborar rimas complexas e suaves por cima de uma variedade diversa de instrumentais e sonoridades. O Bone Slim não só tem uma carreira a solo considerável, como também é uma das peças essenciais do refrescante e autêntico NiNE8 Collective (Coletivo DIY de arte e música baseado em Londres), onde partilha o palco com os talentosos Lava La Rue, Biig Piig, Mac Wetha, Nige, Lorenzo RSV e NAYANA IZ.
Conheci o Bone Slim na ANTù, no Cais do Sodré, no dia 1 de abril de 2022. Depois de 1 mês a trocar mensagens, finalmente conseguimos conhecermo-nos em pessoa. No dia 2 de abril, o Bone Slim recebeu-nos na sua comitiva com um sorriso aberto. Entrevistámo-lo antes do seu set no festival Micro Clima na SMUP, onde subiu a palco com os fantásticos Nige e Sidders. Depois da entrevista pudemos passar o resto do dia e da noite com a comitiva do Bone Slim. Foi um dia fantástico, e foi um passo muito importante para a seeking sound.
Recomendamos que tenham o Spotify do Bone Slim aberto ao vosso lado enquanto leem a entrevista, para que possam ouvir qualquer das músicas mencionadas, se o desejarem.
Onde é que cresceste?
Cresci nos subúrbios de Londres. Mais concretamente na Zona 6. Parece ser um lugar simpático, mas se perderes algum tempo a observar com atenção é fácil notares em algumas coisas estranhas que se passam por lá. Quando era mais novo queria ser o maior portanto acabei por me meter em algumas situações estúpidas. Mas sim, tive uma infância divertida. Fiz muitas coisas.
A tua família influenciou-te de alguma maneira?
Agora vou ser cliché. Nunca deixes alguém dizer-te o que é que podes ou não fazer. Porque eu sou o exemplo disso. Sou o mais novo de três irmãos, portanto sempre tive muito a provar.
Tentei aprender todos os instrumentos quando era mais novo e a minha família sempre gozou comigo. Eu era uma criança muito tímida à volta deles. A minha família nunca incentivou o facto de eu gostar de fazer música. Portanto, incentivei-me eu, com a ajuda dos meus amigos. Foi só quando a Biig Piig começou a ganhar tração que o meu irmão mais velho se apercebeu que eu estava no EP dela, não como produtor, mas como rapper. Foi nesse momento que a minha família se apercebeu que eu estava realmente a fazer alguma coisa com a música.
Estudaste na Universidade?
Sim. Estudei artes numa faculdade em Kingston durante 6 semanas. Depois de sair da universidade, comecei a trabalhar como barbeiro no centro de Londres durante 3 anos. Foi algo que foi acontecendo e foi uma altura durante a qual me diverti muito. Durante esse período estava sempre a fazer música em paralelo. Conheci muitas pessoas que me apoiaram bastante durante esses anos e tornei-me numa pessoa com uma mentalidade muito mais aberta.
Que tipo de música é que os teus pais ouviam?
Muito garage. O primeiro aparelho no qual ouvi música foi o iPod shuffle do meu irmão. Tinha 70 músicas, e eram todas incríveis. Roll Deep e Plan B. Sonoridades antigas do Reino Unido. Nesse iPod também havia músicas dos Artic Monkeys, The Zutons e The Libertines. Elton John também. Como o meu pai tinha uma grande obsessão com o Elton John, eu sei as letras de todas as músicas dele.
Ontem falaste-me do teu amigo Charlie. De que forma é que o Charlie foi relevante na tua vida?
Eu costumava fazer freestyles nos lobbies do Modern Warfare 2 na Playstation e Xbox. As pessoas traziam os seus amigos para competirem comigo. Foi nesse ambiente que eu cresci. No Modern Warfare 2, a rimar no microfone com instrumentais a passar por trás. No fundo, estava a borrifar-me para o jogo em si. Queria era rimar. O Charlie foi a primeira pessoa que me disse que eu era talentoso e que acreditou na minha música. Ouvir isso a uma idade tão jovem foi muito importante.
Porque é que lanças músicas no SoundCloud sob nomes diferentes?
Uso o SoundCloud como um caderno de rascunhos, para testar ideias e perceber se as pessoas gostam delas. A última música que lancei lá foi o “ColourBlind” no Dia dos Namorados de 2020, com o KXRN. Era mais um poema. Nunca foi suposto ser uma música finalizada. Foi apenas uma manifestação momentânea de emoção .
Tenho vários pseudônimos. Quando era mais novo, gostava de criar pequenos easter eggs. No fundo, algo semelhante a um trilho de migalhas que comecei há anos, que sinto que no futuro as pessoas irão descobrir e apreciar.
Faz sentido tentar fazer algo para o futuro, algo que as pessoas possam acompanhar e refletir sobre. Esta é a história de uma pessoa a quem é dito que não pode fazer algo e então essa pessoa faz tudo ao seu alcance para fazer isso da melhor maneira possível.
Porque é que escolheste usar uma máscara?
Sempre gostei dos clássicos. Gosto de mitologia grega e do teatro greco-romano. Durante estes espetáculos, todos usavam máscaras, para que as pessoas sentadas mais longe do palco pudessem ver a representação visual dos artistas. Além disso, os artistas também usavam estas máscaras para poderem retratar diferentes personagens na mesma peça. Eu podia usar qualquer tipo de adereço, mas escolhi usar a mesma máscara que se usava nestes espetáculos. É como o Elton John com seus óculos ou Ziggy Stardust com seu relâmpago. É uma constante. Pode mudar de cor, forma e textura, mas é uma constante. Eu sinto que é bom ser consistente, especialmente quando estou a fazer música que eu quero que seja intemporal.
O MF Doom usava a sua máscara para esconder a sua identidade. Pretendes fazer o mesmo?
Não se trata de esconder minha identidade. A maioria das pessoas sabe que sou uma pessoa mais divertida sem a máscara. Mas é a ideia de que qualquer um pode fazer isto. Eu ponho a máscara e tudo faz sentido. Isto é apenas uma metáfora para o que toda a gente faz todos os dias. Há quem vista um fato e vá trabalhar, há quem fique todos os dias sentado em casa de boxers e há quem se aprume para ir jantar com uma rapariga. Todos nós usamos máscaras 24 horas por dia, 7 dias por semana. Tu não falas com a tua mãe da mesma maneira que falas com os teus amigos. Simplesmente estou a assumir de uma forma muito consciente que o meu rosto não interessa para nada e que vejo com claridade através de todas as mentiras de plástico.
O teu processo musical evoluiu ou mudou de alguma forma nos últimos anos?
Quando era mais novo tinha uma mentalidade fechada e era muito cauteloso sobre como levar a música a sério. Comecei a tentar fazer tudo de uma forma profissional e mais séria até que aprendi uma lição. Eu já estava a levar a música a sério desde o primeiro momento.
Começar do zero e fazer as coisas no meu quarto novamente, mas fazê-lo a um nível muito superior foi ótimo. O homem que fui ontem não é o homem que vou ser amanhã. O que quer que eu tenha dito ontem, sinto muito, provavelmente mudou. Sou apenas humano, suscetível a mudanças. Estou constantemente a evoluir.
Como é que crias os teus alter-egos?
Muitas drogas. Simplesmente acontece. Sou uma pessoa bastante animada e tenho muitos estados de espírito e mentalidades diferentes. Por exemplo, a forma como estou a falar contigo neste momento não é a forma como falo com minha mãe e não é certamente a forma como falo com alguém com uma faca na mão. Tens de jogar no teu campo. Digo sempre que sou como o Julius Caesar. Ganho uma guerra com palavras. Não precisas de jogar sujo, a menos que seja necessário. Essa é a última coisa que fazes. Podes sempre conversar com as pessoas, comunicar e resolver os problemas.
Quando era mais jovem, estava a tentar descobrir quem é que era e a criação de alter egos foi um mecanismo de defesa. Sinto que criei essas diferentes personagens porque senti que tinha avenidas diferentes dentro em mim. Atualmente, o Bone Slim tornou-se em algo que estou confiante em dizer que é para todos. E se ainda não tiver uma música para ti, vou fazê-la.
Porque é que te descrevias como um pensador e não como alguém que faz coisas?
Faço coisas agora. Quando cheguei a Portugal, fiz disso o meu foco principal. A minha resolução de Ano Novo era apenas fazer coisas, mesmo que não corressem bem. Apenas fazer coisas.
Não fazias coisas antes?
Tudo o que fiz na minha vida antes de vir para Portugal foi sempre por causa de outras pessoas. Ser expulso dos mais variados sítios, andar a saltar de sofá em sofá, ser despedido, ser contratado. Foi sempre o trabalho de outra pessoa; foi sempre algo de outra pessoa. No ano passado, apercebi-me que se queria fazer algo era preciso ser eu a fazê-lo. Gostava de ter aprendido isto quando era mais novo.
O NiNE8 Collective tem um ethos que consiste em tentar encorajar as pessoas a fazer coisas. Qualquer um pode criar um NiNE8 à sua volta. O NiNE8 Collective não é nada mais do que uma rede de pessoas com uma mentalidade aberta e jovem que estão dispostas a apoiar-se umas às outras. É um ethos muito importante com o qual tentamos contagiar o mundo.
Qual foi a ideia por trás das mortalhas ou da caixa de fósforos que lançaste como merchandise?
Tudo é colecionável e é por isso que no que toca a merchandise faço sempre um número limitado de produtos. Tudo o que lanço é para ser apreciado pelas pessoas. Faço estes produtos para os meus fãs. Tudo o que lanço e vendo pode ser utilizado ou guardado. O que eu nunca faço é relançar produtos.
Se acreditaram em mim desde o início, guardem o que compraram. Vai tudo ficar muito mais caro no futuro. Quando lancei as caixas de fósforos todos os meus amigos vinham falar comigo e diziam: “Ah, não quero comprar um pacote de fósforos por 15 libras”. Na altura não deixei nada claro na descrição do produto, mas falei bastante sobre isso no Instagram. A caixa de fósforos tinha uma pen USB com o EP BoneChilledMilk no seu interior. Só havia 50 caixas de fósforos disponíveis. E funcionou, vendi-as todas.
Como é que começou o NiNE8 Collective?
Conhecia o Lloyd (Mac Wetha) da zona onde cresci. Ele fazia trabalho de produção para mim e eu apoiava os espetáculos da banda dele. Mais tarde, o Lloyd foi para uma faculdade diferente, onde conheceu a Lava e a Biig Piig numa aula de música. Um dia eles foram para o estúdio em casa do Lloyd e criaram o NiNE8 Collective. Ouvi falar disso numa semana e literalmente forcei a minha entrada no melhor grupo de rap do mundo. E aqui estamos.
Como é que é o ritmo de trabalho dos NiNE8 quando vocês estão juntos?
É super-rápido. É algo que defendo independentemente de com quem estou a trabalhar. As pessoas dizem que trabalho rápido no estúdio. Eu tento capturar muitas ideias o mais rápido possível no estúdio, depois vou para casa, refino-as e faço todo o trabalho chato sozinho, e no final desse processo envolvo as pessoas de novo para terminar a música. O processo inicial é muito rápido. É importante que assim seja, porque o tempo de estúdio é finito e certas pessoas importantes podem ir-se embora na próxima meia hora. Não podes deixar que as pessoas que lá estão se desinteressem. É como fazer um churrasco e ter de manter todos os pedaços de carvão quentes.
Tudo o que faço é uma colaboração. Sinto que é importante encontrares um segundo par de ouvidos e um segundo par de olhos nas pessoas que te rodeiam e que acreditam na tua visão. E é importante permitir que eles colaborem e contribuam.
O que é que aprendeste durante o teu percurso no mundo da música?
Não te leves demasiado a sério. Durante anos, fui ingénuo e tinha uma mentalidade pouco aberta. Não é o que tu fazes, é o que tu sabes. Lê os contratos e não confies em toda a gente porque algumas pessoas são idiotas. Lá porque eles usam hoodies não significa que eles sejam pessoas fixes.
Drogas e álcool não beneficiam a tua carreira. Nem melhoram. É apenas algo que pode estar lá para ajudar a mente a relaxar, caso seja necessário. A ansiedade é uma merda, e é real. Eu não achava que era real quando tinha 17 anos. Achava que era apenas algo dentro da cabeça de alguém.
Tu e os prazos dão-se bem?
Ahahahahaha. Todos os prazos que tive este ano foram falhados. É uma daquelas coisas às quais eu tento não me prender. Quero dar aos meus fãs tudo o que puder o mais rápido possível, mas tenho um nível de qualidade que preciso manter consistente.
O difícil é falhar um prazo e perceber que já não quero lançar uma música específica. Ao mesmo tempo, nos dias que correm, não posso empurrar tanta música pela goela abaixo dos meus fãs. É irritante quando as pessoas estão acostumadas a ter informação de uma forma tão rápida a toda a hora. Já ninguém compra álbuns. Só conseguir que alguém ouça um álbum inteiro é difícil.
Há muito tempo participaste num projeto chamado HOTR. No que é que consiste?
É música avant-garde. É arte sound-escaping. É literalmente sobre regurgitação. Nunca foi suposto ser música. Sempre dissemos que não estávamos a lutar por um Grammy; mas sim por uma exposição no Louvre.
Se um de nós não se estiver a divertir enquanto fazemos música, literalmente olha para os outros e diz “apagar, apagar, apagar, apagar”, e alguém simplesmente apaga tudo.
Em 2019 lançaste o projeto BoneChilledMilk com o droppedmilk. Como é que este projeto nasceu?
O Zack (droppedmilk) tinha aulas comigo quando eu estava na faculdade. Ele vinha para minha casa todos os dias depois das aulas e fazíamos música. Terminámos o projeto dois anos antes do seu lançamento. Depois de o terminar, andámos por aí a aferir o que é que as pessoas achavam do projeto. Acabámos por escolher o Robbie, o meu engenheiro, para pegar no projeto. Ele foi a primeira pessoa que eu quis impressionar com a minha música porque sabia que ele me levaria para um nível de produção que iria superar todos os meus sonhos. Finalizámos e aprimorámos o projeto com ele. Só depois de tudo isto é que abordámos a editora e foi por isso que demorou tanto para lançar este EP. Quando o fizemos, eu já tinha terminado o ifiwas2015 e estava mais que pronto para o lançar.
Em ifiwas2015 experimentas com os sons da tua era do SoundCloud. Porque é que mudaste a tua sonoridade entre o BoneChilledMilk e o ifiwas2015?
O BoneChilledMilk foi um projeto colaborativo de hip-hop puro. Na altura em que foi lançado, eu já tinha ultrapassado completamente essa fase da minha vida. Foi um EP importante porque me fez apreciar a abordagem tradicional de escrever músicas e histórias.
Quando lancei o ifiwas2015, eu estava tão focado em soar completamente diferente porque tinha sido etiquetado como um rapper de hip-hop devido ao meu primeiro EP. E eu quis contrariar essa ideia. Nós fomos aconselhados a fazer hip-hop para entrar na indústria, mas no fundo eu estava sempre a tentar criar sonoridades estranhas e alternativas.
Porque é que construíste este ambiente meio macabro à volta do Bone Slim para o teu projeto Dance Macabre?
Gosto de como “dance macabre” se traduz na dança com a morte. Fazer qualquer coisa em demasia, mata. Estamos constantemente a dançar com a morte. Mas é suposto a vida ser divertida, portanto mais vale aproveitar o passeio. Não deve ser algo assustador.
Eu sabia que queria fazer a capa com as pessoas a subir a colina porque me fazia lembrar os festivais do solstício de maio na Noruega, onde as pessoas correm em círculos e tem umas mentalidades de culto meio estranhas.
Acabei por escrever “danse macabre” no google quando estava a tentar explicar as minhas referências aos meus criadores visuais. Há um tipo das Filipinas, o Nino Raul, que é um fã brutal, e fez este vídeo muito detalhado sobre o Danse Macabre. Foi muito engraçado porque a análise dele faz sentido, mas não tem nada a ver com a minha ideia.
Se as pessoas concluirem algo das minhas letras, fico contente com isso. Qualquer pessoa pode ter sua interpretação. Se essa estética significa algo para alguém, ótimo, não lhe vou retirar essa intrepretação. É incrível como alguém pode aprofundar tanto uma certa temática e como essa análise pode fazer sentido, apesar de não ser o que eu quis transmitir. Eu estava apenas a tentar criar uma imagem em que parece que estou a levar todos os meus amigos para um abismo muito mau, enquanto todos nos divertimos. Porque essa é a realidade sombria de aproveitar a vida. Está lentamente a levar-te à tua morte. Estás a aproveitar um bom passeio? Os teus pés eventualmente vão à vida se caminhares durante demasiado tempo.
Há uma frase na música “Marble Mansions” em que dizes “Provavelmente vou sofrer uma overdose numa mansão de mármore”.
Sim. Todo esse EP deveria ser sobre o fim da minha carreira e sobre o gângster que se reforma na praia de Marbella. Foi uma previsão. Como podes ver previ-o bem. Estive em algumas mansões desde então. Agora estou à procura da minha mansão. Provavelmente nunca vou ter uma overdose, porque sou mais inteligente e sei lidar com as minhas drogas. É sobre o inevitável fim de tudo. Eu vi os super-ricos e os super-pobres. Tive a sorte de nunca ter estado em nenhuma das situações. Porque no final de contas, a definição de alguém de um dia de chuva é sua própria perceção desse dia. Já vi pessoas que têm tudo o que podem querer, mas que são as pessoas mais deprimidas desta vida. Certas pessoas não conseguem apreciar a vida. Já vi pessoas sucedidas (self-made) que são absolutos idiotas para empregados ou motoristas de táxi porque se fizeram a si mesmos e acreditam que é assim que tudo funciona. “Provavelmente vou sofrer uma overdose numa mansão de mármore” simboliza a inevitável queda de qualquer pessoa que sinta que tenha obtido sucesso material.
Para finalizar, tu procuras o equilíbrio?
Não nunca. Porquê tentar o equilíbrio quando poderias estar a flutuar? Bem, deixa-me responder honestamente. Nunca achei que necessite de procurar o equilíbrio. Acho que à medida que cresci, tento ser mais equilibrado e ser mais maduro sobre certas coisas. Evito agir mal ou ser um idiota com as pessoas.
No dia 2 de Abril, o Bone Slim tocou um set incrível no festival Micro Clima. Durante o último ano, o Bone Slim não só deu suporte a imensos espetáculos, como também tocou no palco “live bus” no festival Reading. No dia 30 de Setembro, o NiNE8 Collective (um coletivo DIY de artes de música ao qual o Bone Slim pertence) organizaram o NiNE8 Fest na discoteca fabric em Londres.
No dia 10 de Novembro, o Bone Slim organizou uma festa mascarada que teve o suporte de artistas e Djs incríveis para celebrar o lançamento do seu novo EP ?SNIDE.
Nos últimos meses, o Bone Slim lançou as músicas “NIGHT BUS”, “MOVERS AND SHAKERS” E “TRACKIES”. Além disso, também lançou o seu novo EP ?SNIDE pela Stogey Records.
Como se não fosse suficiente, o Bone Slim também participou nos últimos três lançamentos do NiNE8 Collective: “Hush Hush”, “Nige Piano (Deja Vu)” e “Noodle Poodle”.
Podes encontrar o Bone Slim no Instagram.